Vem cá, eu te conheço?

Nas últimas décadas o termo design se tornou muito popular no país. Isso ajudou os profissionais da área, dando mais evidência ao seu trabalho. No entanto, a profissão de Designer continua rodeada de falsos conceitos. As pessoas ignoram ou confundem as atividades de um designer, normalmente com o trabalho de um ilustrador, engenheiro, arquiteto, artista plástico ou qualquer profissional envolvido com arte e projetos.

O profissional de design é um enigma para a sociedade. Não é fácil ser um profissional com uma estigma enigmática. A sociedade sabe o que é um médico, um advogado ou um músico (pelo menos não os confundem). Como nossa profissão é relativamente nova no país e o termo design é usado de forma errada, o verdadeiro profissional não é visto de forma correta.
A maioria dos designers já passaram pela situação em que alguém o pergunta o que ele faz e tiveram dificuldade em deixar tudo claro.

O estudante de design, no princípio de suas atividades, já têm suas primeiras experiências desgastantes perante à ignorância em relação ao design. A propósito, muitos dos que ingressam nas faculdades de Desenho Industrial e Design não tem conhecimento do panorama da profissão em relação aos seus deveres e direitos. Nem boa parte dos formados, infelizmente. A verdadeira situação do designer como profissão é que não é regulamenta por lei.

Acontece que a busca pelo direito da regulamentação da profissão no Brasil já existe desde o início dos anos 80 e muito pouco tem sido feito pelo Congresso Nacional. A parte boa da história é que alguns profissionais e associações de design do país tem realizado alguma coisa.

Regulamentação do Design.

ADEGRAF (Associação dos Designers Gráficos do Distrito Federal), por exemplo, possui um material que tem o objetivo de esclarecer o processo de regulamentação, além de apresentar o panorama atual do design no país e concientizar o profissional sobre as atividades da causa.

Acesse o link e confira. Vale para todos.

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